terça-feira, 22 de novembro de 2016
QUANDO A AREIA AOS BRAÇOS DO MAR SE ABRIGAR
No sublime encontro das areias com o mar
A profundidade das palavras escritas em versos
Ao despontar no infinito mais um dia
Ao acaso da magia nos versos de uma poesia
Quero encontrar-me em poesias
Com as águas beijando areia
O vento que sopra a brisa toca-me a maresia
Nevoa solta suavemente do mar
O acaso poético das cores e das flores
Os detalhes singelos do brilho do luar
Na bela profundidade das águas cristalinas
Onde se esconde a beleza que os olhos não ira alcançar
As marcas dos versos eternizados em poesias
Surpreende-me o perfume da primavera com suas flores
O canto dos pássaros a beleza dos colibris
Vagarosamente cai a noite, surge poética com seus amores
As belas estrelas das noites de luar o universo a iluminar
Deita-se sobre areia, límpidas águas do mar
Como descrever estes versos sem falar do amor
Dos voos das borboletas em direção aos lábios de uma flor
Quando a areia envolvida pelo mar
Transbordando de amor as águas vier lhe fecundar
Onda após onda num incontido vai e vem das estrelas a se banhar
Transformar-te-ei em poesia no sublime momento de amar
Quando a areia nos braços do mar se abrigar
Das águas as ondas sobre seu corpo a cavalgar
Terá as estrelas como testemunhas a luz do luar
Em leito esplendido a areia apaixonada pelo mar
Poeta do Sertão
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