soneto
O sol que brilha na cidade da esperança
Hoje escritas dores lagrimas e oração
Olhares silenciosos tomados pela emoção
De repente tudo se transforma em lembrança
O caminho traçado passos e degraus a galgar
Fica em todos um vazio, como explicar
Almas inconsoláveis abraços mãos a se tocar
Vidas perdidas sem ter como evitar
Vão-se os corpos fica a historia
É o sol que brilha assim como ao luar
Serão sempre campões em nossa memoria
Na cidade da saudade o brilho não ira se apagar
Força Chapecoense não há de sucumbir
Renasceras das cinzas para aos seus heróis saudar
"O SOL EM TI JAMAIS DEIXARA DE BRILHAR"
Poeta do Sertão
30-11-2016
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