Como a luz
Brilha imponente no infinito
A soma das letras na liberdade
Incontida de se expressar
A liberdade e a união das letras
Formando palavras e versos
Compondo-se sonetos e poesias
Como por encanto inexplicável magia
Das noites de luar vividas em boemia
Entre sonhos e meigas fantasias
O sol no horizonte o dia vem clarear
Desperta o poeta em seus versos
Como pássaros livres pelos campos a voar
Como a luz do universo
Que solitária se põem a brilhar
Uma fagulha surge por entre as frestas
Para a imaginação através das palavras se expressar
A liberdade das nuas palavras
Num universo incontido da imaginação
No infinito berço, invariável das letras
A poesia ganha corpo entre versos e estrofes
Une-se ao papel tão simples para se eternizar
Poeta do Sertão
12-11-2016
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